terça-feira, novembro 28, 2006

Axioma

A vida é bela,
as pessoas é que são uma merda!


Henrique.

segunda-feira, novembro 27, 2006

Conversa de orkut IV

Horário de Verão

Anonimo: Porra de horário que desorienta as pessoas e quando está todo mundo acostumado...volta ao horário normal.
Afinal, será que existe mesmo essa economia de 1%(!!!!) de energia que todo ano falam ou é pura conversa?
De qualquer maneira: pro inferno quem inventou isso!

Personagem 1: sempre que ajusto o relógio sinto como se perdesse uma hora da minha vida! e saber que vou recuperar quando acabar o horário de verão não faz eu me sentir melhor

Personagem com nome díficil: não sei se existe, mas bem que o horário normal poderia ser este mesmo.. ts ;)

Personagem 2: Falar que no horário de verão, é pior pra acordar, é unanimidad.
Soy contra!

Personagem 1: Aaaah! odeio.

domingo, novembro 26, 2006

Raison d´être

É bom saber que escrevo pra ti
Sem saber quando lerás
Sem saber "se" lerás.
Bem, tanto faz.

Mesquinha metáforas
Baboquises apaixonadas
Delírio meu.
Amor nú
Amor meu.
Meu,
Meu, metafórico.

quinta-feira, novembro 23, 2006

Aliás,

A leve impressão de que já vou tarde...

quarta-feira, novembro 22, 2006

Gritos da mega-metrópole. Indo para casa.

Escuro. Escuro me encontro quando recebo uma visita inesperada. Poderia ser um espírito, uma carta, um encosto, mas o que vejo está mais para boneco de macumba do que qualquer outra coisa que eu pensara. Batendo no vidro fumê ele fala:
- Ô Tio! Me dá um trocado ai, véi!
Véi?! O que é isso? Que modos são esses de falar?
Algum tempo batendo, e ele se toca que não há ninguém lá, ou melhor, aqui, dirigindo o carro, no entanto, com um dom transcendental de visualizar espíritos, ele puxa seu revolver, e me faz abaixar o vidro do carro, e antes que qualquer paranormal diga que isso foi marmelada, ele me leva o celular.
Calor. Por mais frio que o ar-condicionado esteja. Aperreio. Verde, lá no fim. Quando meu carro se move, vermelho de novo, um quilometro, frio, agora frio? Quando queria não tinha, olho para o relógio, imensidão, duas horas de atraso, imensidão de carros, eu perdido neles
Sinal verde, outra chance, rezo para que sim, espero, espero... é espero de novo. Vermelho, o carro da frente sai. O que era uma simples diversão, tornou-se necessidade: palavras cruzadas.
Buzinas, buzinas, o carro do lado trancou-me, verde sinal, agora vai... Vai... Vai... Quando está chegando... Vermelho de novo. Sem celular, o menino levou, sem susto um novo assalto atrás.
Cansaço, agonia, raiva, raiva por esperar, raiva por está naquele fim de mundo, esperando uma vaga para sair. Palavras cruzadas... Inventor da luneta com 14 letras... G-A-L-I-L-E-O-G-A-L-I-L-E-I... Merda! É Galileu, com “U”.
O guarda pára, me vê:
- Você estacionou em cima da faixa de pedestres, você está cego, eh?!
- Não, Seu Guarda, me desculpe, não farei mais isso.
- Não, não, num se preocupe não, tome aqui o papelzinho e depois a gente se ajeita.
- Ahn?
R$ 50,00. Multa.
Esperando para passar não tem ninguém, ninguém, o sinal abre aparece gente, com o sinal aberto, o guarda pára e deixa as pessoas passarem; elas, coitadas, vão tirar o pai da forca, não podem esperar dois minutos enquanto o sinal se abre.
“Passa, passa, passa logo!”
Sinal vermelho, mais tempo de espera.
Uma ambulância aparece lá atrás, quer passar, tem um doente, mais buzinas, um pandemônio, o mundo vai estourar os meus ouvidos, muita movimentação, agonia, mais agonia, e ali sempre tem um carro que toque, para finalizar o enredo, o cazá-cazá do Sport Club do Recife.



31/10/2006

segunda-feira, novembro 20, 2006

Exagero

Procurei mil palavras para fazer esse verso,
não me veio alguma.
Enquanto procuro mil palavras, minha flor,
para descrever-te.
Eis que milhares aparecem e se vão,
Tal é o grau da nossa inconstancia.



André (06/10/2006)

quarta-feira, novembro 15, 2006

La vie en close

Amor, então,
também acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.

Lemniski.

terça-feira, novembro 14, 2006

Banquinho, foto mal tirada de celular e IPod em 10X no cartão.

"O único momento de incerteza na minha vida
é a hora do almoço."

M.D.

segunda-feira, novembro 13, 2006

Conversa de orkut III

LULA denovo com a força do povo


Personagem 1: Lula Releeito - Unanimidade???Será????

Personagem 2: Leia as manifestações dos leitores do Estadão nos dias seguintes à eleição e você terá exatamente a sensação oposta.

Personagem 1: Nenhum jornal serve de base. São cavalos da direita.

Personagem 3: Que povo?! Fala sério, Unanimidad nem aqui nem na China.

Personagem 4: "Nenhum jornal serve de base. São cavalos da direita."
Falar isso virou modinha. Tenham um pouco de senso crítico, por favor.

Personagem 2: Nem todos os jornais são cavalos da direita; só os que vendem mais de 100 mil exemplares.

(Postagem sem título)

domingo, novembro 12, 2006

E agora, José?
O jiu waza acabou?
O Kata-guruma não veio.
O sensei não veio,
E o dojo fechou,
e o corpo esfriou
e o nickyo doeu,
e vc reclamou.

E agora josé,
e agora, uke?
Você q rasga o dogi,
q projeta os outros,
vc q parafraseia,
q cai, levanta, cai.

e agora José?
Se vc caisse,
se vc não travasse,
se vc recebesse se vc acompanhasse,
mas vc não acompanha, José.
Vc eh duro josé.

Sem Tsugi-ashi
q fuja a galope,
vc cai josé
josé q queda eh essa?!

Depois de mil versos dormidos
eis o que escrevo: nada.
O que há? Não sei!
Aonde vou?
Novamente me deparo com perguntas.
Perguntas que há muito me esperam.
Procurando,
em vão,
respostas.

E essas respostas eu não sei onde encontrar
Logo
se anulam,
antes fosse isso...

Um tropeção,
me volta a realidade.